sábado, 20 de dezembro de 2008

Benção Com Tapete


Nessa Sexta Feira Dia 26 de Dezembro No Santuário Bom Jesus Milagres A Passagem no Corredor Bento Sete Tapetes Simbolizando os Setes Dias finais Do Ano Compareça Nessa Sexta Feira Na Rua Serafim dia machado N° 54 Em São José Campos pois Assim Começaremos O ano Novo Abençoado exclusive Nessa Sexta Feira......

Fé Principio De Tudo -Parte 1


Nesssa Materias que Veremos a Partir De Hojé Cada Semana Contaremos Um pouca da Historia de Cada

Santo Ate o Fim do Ano de 2009 Conheça Nessa semana A historia de Santo Antonio de padua um dos

Santos hj com Maior Devoção.


História De Santo Antonio (resumo)
Protetor dos pobres, o auxílio na busca de objetos ou pessoas perdidas, o amigo nas causas do coração. Assim é Santo Antônio de Pádua, frei franciscano português, que trocou o conforto de uma abastada família burguesa pela vida religiosa.
Contam os livros que o santo nasceu em Lisboa, em 15 de agosto de 1195, e recebeu no batismo o nome de Fernando. Ele era o único herdeiro de Martinho, nobre pertencente ao clã dos Bulhões y Taveira de Azevedo. Sua infância foi tranqüila, sem maiores emoções, até que resolveu optar pelo hábito. A escolha recaiu sobre a ordem de Santo Agostinho.Os primeiros oito anos de vida do jovem frei, passados nas cidades de Lisboa e Coimbra, foram dedicados ao estudo. Nesse período, nada escapou a seus olhos:

desde os tratados teológicos e científicos às Sagradas Escrituras. Sua cultura geral e religiosa era tamanha que alguns dos colegas não hesitavam em chamá-lo de "Arca do Testamento".
Reservado, Fernando preferia a solidão das bibliotecas e dos oratórios às discussões religiosas. Bem, pelo menos até um grupo de franciscanos cruzar seu caminho. O encontro, por acaso, numa das ruas de Coimbra marcou-o para sempre. Eles eram jovens diferentes, que traziam nos olhos um brilho desconhecido. Seguiam para o Marrocos, na África, onde pretendiam pregar a Palavra de Deus e viver entre os sarracenos.
A experiência costumava ser trágica. E daquela vez não foi diferente. Como a maioria dos antecessores, nenhum dos religiosos retornou com vida. Depois de testemunhar a coragem dos jovens frades, Fernando decidiu entrar para a Ordem Franciscana e adotar o nome de Antônio, numa homenagem à Santo Antão. Disposto a se tornar um mártir, ele partiu para o Marrocos, mas logo após aportar no continente africano, Antônio contraiu uma febre, ficou tão doente que foi obrigado à voltar para a casa. Mais uma vez, os céus lhe reservava novas surpresas. Uma forte tempestade obrigou seu barco a aportar na Sicília, no sul da Itália. Aos poucos, recuperou a saúde e concebeu um novo plano: decidiu participar da assembléia geral da ordem em Assis, em 1221, e deste modo conheceu São Francisco pessoalmente.
É difícil imaginar a emoção de Santo Antônio ao encontrar seu mestre e inspirador, um homem que falava com os bichos e recebeu as chagas do próprio Cristo. Infelizmente, não há registros deste momento tão particular da história do Cristianismo. Sabe-se apenas que os dois santos se aproximaram mais tarde, quando o frei português começou a realizar as primeiras pregações. E que pregações! Santo Antônio era um orador inspirado. Suas pregações eram tão disputadas que chegavam a alterar a rotina das cidades, provocando o fechamento adiantado dos estabelecimento comerciais.


De pregação em pregação, de povoado em povoado, o santo chegou a Pádua. Lá, converteu um grande número de pessoas com seus atos e suas palavras. Foi para esta cidade que ele pediu que o levassem quando seu estado de saúde piorou, em junho de 1231. Santo Antônio, porém, não resistiu ao esforço e morreu no dia 13, no convento de Santa Maria de Arcella, às portas da cidade que batizou de "casa espiritual". Tinha apenas 36 anos de idade.
O pedido do religioso foi atendido dias depois, com seu enterro na Igreja de Santa Maria Mãe de Deus. Anos depois, seus restos foram transferidos para a enorme basílica, em Pádua. O processo de canonização de frei Antônio encabeça a lista dos mais rápidos de toda a história. Foi aberto meses depois de sua morte, durante o pontificado de Papa Gregório IX, e durou menos de ano.
Graças a sua dedicação aos humildes, Santo Antônio foi eleito pelo povo o protetor dos pobres. Transformou-se num dos filhos mais amados da Igreja, um porto seguro a qual todos – sem exceção – podem recorrer. Uma das tradições mais antigas em sua homenagem é, justamente, a distribuição de pães aos necessitados e àqueles que desejam proteção em suas casas.
Homem de oração, Santo Antônio se tornou santo porque dedicou toda a sua vida para os mais pobres e para o serviço de Deus.
Diversos fatos marcaram a vida deste santo, mas um em especial era a devoção a Maria. Em sua pregação, em sua vida a figura materna de Maria estava presente. Santo Antônio encontrava em Maria além do conforto a inspiração de vida.
O seu culto, que tem sido ao longo dos séculos objeto de grande devoção popular é difundido por todo o mundo através da missionação e miscigenado com outras culturas (nomeadamente Afro-Brasileiras e Indo-Portuguesas).
Santo Antônio torna-se um dos santos de maior devoção de todos os povos e sem dúvida o primeiro português com projeção universal.
De Lisboa ou de Pádua, é por excelência o Santo "milagreiro", "casamenteiro", do "responso" e do Menino Jesus. Padroeiro dos pobres é invocado também para o encontro de objetos perdidos.
Sobre seu túmulo, em Pádua, foi construída a basílica a ele dedicada.


Frases de Santo Antônio
"Deus é Pai de todas as coisas. Suas criaturas são irmãos e irmãs."
"É viva a Palavra quando são as obras que falam."
"Quando te sorriem prosperidade mundana e prazeres, não te deixes encantar; não te apegues a eles; brandamente entram em nós, mas quando os temos dentro de nós, nos mordem como serpentes."
"Uma água turva e agitada não espelha a face de quem sobre ela se debruça. Se queres que a face de Cristo, que te protege, se espelhe em ti, sai do tumulto das coisas exteriores, seja tranqüila a tua alma."
"A paciência é o baluarte da alma, ela a fortifica e defende de toda perturbação."
"Ó meu Senhor Jesus, eu estou pronto a seguir-te mesmo no cárcere, mesmo até a morte, a imolar a minha vida por teu amor, porque sacrificaste a tua vida por nós."
"Como os raios se desprendem das nuvens, assim também dos santos pregadores emanam obras maravilhosas. Disparam os raios, enquanto cintilam os milagres dos pregadores; retornam os raios, quando os pregadores não atribuem a si mesmos as grandes obras que fazem, mas à graça de Deus."
"Ó Senhor, dá-me viver e morrer no pequeno ninho da pobreza e na fé dos teus Apóstolos e da tua Santa Igreja Católica."
"Neste lugar tenebroso, os santos brilham como as estrelas do firmamento. E como os calçados nos defendem os pés, assim os exemplos dos santos defendem as nossas almas tornando-nos capazes de esmagar as sugestões do demônio e as seduções do mundo."
"Quem não pode fazer grandes coisas, faça ao menos o que estiver na medida de suas forças; certamente não ficará sem recompensa"

Alguns Milagres:
Santo Antônio é sem dúvida o "Santo dos Milagres". A sua taumaturgia – relação de milagres - iniciada em vida com uma pluralidade de milagres que lhe valeram a canonização em menos de um ano, é, na história da Igreja, a mais vasta e variada.
De Santo "casadoiro" a "restituidor do desaparecido", passando por "livrador" das tentações demoníacas, a Santo Antônio tudo se pede. Citaremos abaixo alguns dos milagres operados por esse santo.


Santo Antonio prega aos peixes. Reza a lenda que estando a pregar aos hereges em Rimini, estes não o quiseram escutar e viraram-lhe as costas. Sem desanimar, Santo Antônio vai até à beira da água, onde o rio conflui com o mar, e chama os peixes a escutá-lo, já que os homens não o querem ouvir. Dá-se então o milagre: multidões de peixes aproximam-se com a cabeça fora de água em atitude de escuta. Os hereges ficaram tão impressionados que logo se converteram. Este milagre encontra-se citado por diversos autores, tendo sido mesmo objeto de um sermão do Padre Antônio Vieira que é considerado uma das obras-primas da literatura portuguesa.

Santo Antônio livra o pai da forca. Tinha havido um crime de morte em Portugal, onde nascera Santo Antônio. Todas as suspeitas do crime recaíam sobre o pai do santo.
Chegou o dia do julgamento. Os juízes estavam reunidos para proferir a sentença condenatória. Assentado ali no banco dos réus, seu pai não podia se defender.
Nesse momento Santo Antônio estava fazendo um sermão numa igreja da Itália. Conta-se que, em dado instante, ele interrompeu o sermão e ficou imóvel, como se estivesse dormindo em pé. Durante esse mesmo tempo foi visto na sala do júri, em Portugal, conversando com os juizes. Entre outras coisas, disse-Ihes o santo: Por que tanta precipitação? Posso provar a inocência do meu pai. Venham comigo até o cemitério.
Aceitaram o convite. Frei Antônio mandou abrir a cova do homem assassinado e perguntou ao defunto: "Meu irmão, diga perante todos, se foi meu pai quem matou você".
Para espanto dos juízes e de todos que ali estavam, o defunto abriu a boca e disse devagar, como se estivesse medindo as palavras:
"Não foi Martinho de Bulhões quem me matou". E tornou a calar-se. Estava provada de maneira milagrosa a inocência do seu pai. Mais uma vez a verdade triunfou sobre a mentira e a calúnia.
Operou-se aí dois fatos milagrosos, a bilocação, ou ato de uma pessoa estar (por milagre) em dois locais ao mesmo tempo, e o poder de reanimar os mortos.

Com o Menino Jesus nos braços: Outro milagre, também reportado na crônica do Santo, ocorre já no fim da sua vida e foi contado pelo conde Tiso aos confrades de Santo Antônio após sua morte. Estando o Santo em casa do conde Tiso, em Camposampiero, recolhido num quarto em oração, o conde, curioso, espreita pelas frinchas de uma porta a atitude de Frei Antônio; depara-se então uma cena miraculosa: a Virgem Maria entrega o Menino Jesus nos braços de Santo Antônio. O menino tendo os bracinhos enlaçados ao redor do pescoço do frade conversava com ele amigavelmente, arrebatando-o em doce contemplação. Sentindo-se observado, faz conde Tiso jurar que só contaria o visto após a sua morte.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Entrega Do Pão Com Mel


A Entrega na sexta Retrasada do Pão e do Peixe foi um sucesso pois tdos os devotos Fíeis do Nosso Sántuario compareceu em peso para essa grande Benção você que pora algum motivo não foi veja a foto do pão que foi entregue e saiba mais um pouco do seu significado Biblico.


Pão:
A palavra pão pode ser encontrada 390 vezes no Livro santo. Na bíblia uma das dádivas mais valiosas de Deus é o pão como bem mostrou Davi ao assim se dirigir ao ente supremo: "Fazes brotar relva para o rebanho e plantas úteis ao homem, para que da terra ele tire o pão" Sl. 104 (103), 14. O termo sintetiza então tudo que é necessário para subsistência humana. Deve ser comido com júbilo, pois está preceituado no livro do Eclesiastes: " Vai e come teu pão com alegria" ( 9,7). Javé seria para Jacó o seu Deus se Ele lhe desse pão para comer (Gên. 28,20). Aliás o próprio Criador recriminava o seu povo por lhe ter dado pão e recebido ingratidão, pois Israel iludido se tornara impenitente (Amós, 46). Adimite-se que o vocábulo é empregado para expressar uma situação de profunda miséria, dado que o salmista assim se expressa, referindo-se ao povo castigado por Deus: " Deste-lhe a comer um pão de lágrimas" Sl 80 (79), 6. Belíssimo o sentido que a Escritura Sagrada dá à partilha do pão, como símbolo perfeito de amizade, de amor e este é o clamor do doente abandonado: "Até meuamigo, em quem eu confiava, que comia do meu pão, levantou o calcanhar contra mim" Sl. 41 (40),10. Para os israelitas os pães de proposição oferecidos no templo eram a representação da comunhão entre a divindade e os homens (Lv. 24, 5-9). Partir este alimento com o faminto é a expressão máxima da misericórdia, sendo este o preceito que Tobias passou a seu filho: "Dá de teu pão aos que têm fome" (Tb. 4, 16). Jesus, que nasceu em Belém, que significa casa do pão, conferiu a tudo isto um significado profundo. Eis por que diante da multidão sem alimento no deserto Ele multiplicou o pão(Mt. 14, 13 s). Bem se pode imaginar a alegria daqueles cinco mil homens, além das mulheres e crianças que receberam aquela dádiva. Na sinagoga de Cafarnaum ele profere o belíssimo discurso sobre o pão do céu (Jo 6, 22 s). Antes de sua paixão ele toma o pão e o transubstancia no seu corpo, sangue, alma e divindade, instituindo a eucaristia (Lc. 22,19). Mais ainda Ele patenteou a importância do pão da Palavra de Deus, alimento das inteligências de seus epígonos. Com efeito, Ele afirmou: "Eu sou o pão da vida" (Jo 22,34). Ora, ele é o Verbo Eterno de Deus, a Palavra consubstancial ao Pai (Jo 1). Assim sendo, o pão que se pede na oração que Ele ensinou, é não apenas o alimento material, mas também a Palavra divina, que robustece a fé, firma a esperança e anima a caridade. Que todas estas considerações levem o cristão a valorizar tudo que Deus lhe outorga para sua subsistência corporal. Que saibamos sempre partir e repartir o nosso pão e que nunca nos afastemos de Jesus Pão da Vida na Eucaristia e Palavra vivificadora que salva, que redime, purifica e ilumina.


Mel:

Comentário:
O mel é um alimento bastante utilizado no tratamento de várias doenças, como por exemplo: sinusite, rinite, como xarope para tosse e no tratamento de gripes e resfriados, além de ser utilizado em diversos cardápios da culinária mundial.
O mel é sinônimo de coisa boa, usamos a expressão: “é sopa no mel”, para nos referir a algo bom, fácil de conseguir ou fazer.
Nas escrituras devido à sua abundância nos tempos bíblicos, aparece em diversas passagens bíblicas, algumas vezes expressando prosperidade e riqueza, em outras as dádivas materiais e espirituais; no entanto, também pode representar o engano ou sentimento dúbio.
Na Bíblia:
Aparece pela primeira vez no livro de Gênesis 43.11; os irmãos de José descem ao Egito e levam presentes a José juntamente com Benjamim seu irmão mais novo.

Em Êxodo, Deus envia Moisés para tirar o povo de Israel do Egito e promete que iria levá-los para uma terra próspera, fértil, uma terra que brotava leite e mel, simbolizando dessa forma a riqueza e a fartura do lugar.
Êxodo 3.8a
“Por isso, desci a fim de livrá-lo da mão dos egípcios e para fazê-lo subir daquela terra a uma terra que mana leite e mel;….”.
Deus não permitiu que se usasse o mel nas ofertas de manjares levíticas:
Levíticos 2.11
“Nenhuma oferta de manjares, que fizerdes ao SENHOR, se fará com fermento; porque de nenhum fermento e de mel nenhum queimareis por oferta ao SENHOR”.
O uso do mel nas ofertas de manjares foi proibido, pela fermentação do mel, e consequente deteriorização.

por ser abundante naquela região, o Senhor nosso Deus não permitiu o seu uso, pois para Deus tudo que é fácil, não é sacríficio, basta lembrar que para o holocausto o sacerdote oferecia somente animais sem mancha nem defeito, para Abraão pediu Isaque em sacríficio e Ele próprio ofereceu seu unico filho, Jesus, em sacríficio por nós.
O rei Davi sabia muito bem o preço do sacrifício; quando o Profeta Gade veio a ele e mandou que levantasse um altar e oferecesse um sacrifício ao Senhor pelo pecado de enumerar o povo, Araúna ofereceu a eira para Davi, mas Davi não aceitou e fez questão de comprá-la, pois um sacrifício que não custa, também nada vale (2 Sm 24.22-24):
“Então disse Araúna a Davi: Tome e ofereça o rei, meu senhor, o que bem parecer aos seus olhos; eis aí bois para o holocausto, e os trilhos, e o aparelho dos bois para a lenha”.
“Tudo isso deu Araúna ao rei; disse mais Araúna ao rei: O SENHOR, teu Deus, tome prazer em ti”.
“Porém o rei disse a Araúna: Não porém por certo preço to comprarei, porque não oferecerei ao SENHOR, meu Deus, holocaustos que me não custem nada. Assim Davi comprou a eira e os bois por cinquenta siclos de prata”.
O mel era encontrado em diversos e mais estranhos lugares: tinha na superfície da terra e saía da rocha, também podia ser encontrado em troncos de árvores e Sansão comeu do mel produzido por um enxame de abelhas no corpo do leão morto pelo próprio Sansão (Jz 14.8-9).
1 Samuel 14.25 e 26aE todo o povo chegou a um bosque; e havia mel na superfície do campo. E, chegando o povo ao bosque, eis que havia um manancial de mel;…”
Salmos 81.16
“E eu o sustentaria com o trigo mais fino e o saciaria com o mel saído da rocha”.
Os juízos do Senhor, são mais doces do que o mel.
Salmos 19.10
“….são mais doces do que o mel e o destilar dos favos”.
É gratificante para nós saber que sempre podemos contar com a justiça de Deus, pois é misericordiosa.